Leitor alerta para trincas em ponte com ferragens expostas em sua estrutura

Ele também chama a atenção para a falta de conservação dos balaústres nos corrimãos da ponte onde as falhas colocam em risco a segurança de crianças que transitam por ali.

Foto; Luciano Baía Meneghite

O leitor do jornal Leopoldinense, Miguel Pires, morador na rua Professor Joaquim Guedes Machado, faz visita à redação para sugerir a publicação de matéria alertando as autoridades competentes para a situação em que se encontra a estrutura da centenária ponte existente entre a Escola Estadual Professor Botelho Reis e a Praça de Esportes da mesma escola, junto à intercessão com a rua Carlos Rubens de Castro Meirelles, popularmente conhecida como ‘Rua da Bomba’.

Como mostram as fotos, existem trincas num dos lados da ponte e as ferragens de sua estrutura estão expostas facilitando a sua corrosão. O leitor também chama a atenção para a falta de conservação dos balaústres nos corrimãos da ponte onde existem falhas que colocam em risco a segurança de crianças que transitam por ali.

Problema existe há muitos anos e nada foi feito

O jornal Leopoldinense publicou em sua edição de 30 de setembro de 2007 uma reclamação feita por um leitor: “Com rachaduras na base de sustentação, corrosão na estrutura e falta de balaustres nos corrimãos, a ponte sobre o córrego Feijão Cru na rua Professor Joaquim Guedes Machado próximo à rua Carlos Rubens de Castro Meireles (rua da Bomba) começa a preocupar os seus usuários. Para o servente de pedreiro João Batista Barbosa Silva, que utiliza aquela ponte diariamente de bicicleta, os problemas ali são antigos e vem se agravando na época de chuvas, quando o córrego enche muito e a correnteza fica forte. O jornal LEOPOLDINENSE apurou(isso em 2007) que a rachadura na base surgiu há mais de 10 anos e foi vistoriada na época por um engenheiro da Prefeitura que avaliou não existir riscos de desabamento. Será?