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Crônica
Waldemar Pedro Antonio
11/05/2020 às 13h20min - Atualizada em 11/05/2020 às 13h20min
Uma bandeira sem mastro
Waldemar Pedro Antonio
Ocupo este espaço poético para manifestar
Uma enorme tristeza na alma de todos os moradores
De um paraíso com belas paisagens em suas memórias,
Construídas e preservadas sobre uma doce lembrança,
Onde, com muita alegria , perpetua-se a imagem
De uma BANDEIRA , hasteada , desfraldada e fixada,
Tremulando livre, na tranquila PRAÇA ZEQUINHA REIS,
Palco de divinos momentos na felicidade das crianças,
Participantes de um cenário com límpidas águas de um lago,
E de movimentos constantes na travessia alegre de uma ponte,
Símbolo da separação em duas partes de um logradouro público!
Hoje, a pequena ponte não flutua mais sobre transparentes águas ,
E sim, como demarcador de duas crateras abandonadas e secas ,
Sem sentido funcional e paisagístico em melancólico quadro
De uma BANDEIRA sem MASTRO e sem a presença infantil,
Porque o aparecimento de forças estranhas e embriagadas
Ocupou o espaço , afugentando da passarela as famílias
Que desfrutavam, com ternura , de lazeres com suas crianças,
Conservado ainda o ambiente com a constante presença
De uma carrocinha e seu heróico e permanente PIPOQUEIRO
Esperançoso na ressurreição de sua antiga e fiel freguesia
Que consumia deliciosamente doces e salgadas pipocas .
O clamor pela volta daqueles momentos de felicidade,
Registrados, alegremente, pela pureza terna das crianças
Está expresso, em grandes expectativas de seus moradores,
No despertar das autoridades desse terrível pesadelo,
Reconstruindo o belo e divino parque de outrora
E devolvendo às crianças o espaço que a elas sempre pertenceu,
Deslocando os invasores responsáveis pelo horrível panorama
De desprezo , tristeza e abandono da tradicional e serena PRAÇA,
Fazendo raiar suntuoso momento de retorno e tranquilidade,
Com a divina retomada , pacífica e sem revolta, do belo recanto,
Recolocando na PRAÇA o MASTRO de sua BANDEIRA !!
Praça da Bandeira -
(Foto:João Gabriel Baía Meneghite)
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