E... eu te amei!
De um jeito lacônico, no início,
Não sabia o que era sentimento...
Mas gostei de você
De uma forma que não imaginava,
E quando longe, me consumia,
Os seus olhos, o seu sorriso,
Estavam em mim!
E assim, quem me contemplava, te via,
Com a beleza ímpar de “quem ama”,
Se falavam comigo, só ouviam
A doçura da tua voz...
E, na delicadeza dos teus passos,
A cadência dos meus,
Corria para o teu abraço.
Como te amei... e inda amo!
Mas a Vida parece “pregar-nos peças”,
Estando mesmo no espaço indizível e único,
Como te ver!? Mirar outra vez “teus olhos”??!
Vou ficar aqui de “vontade e de saudade”,
Toda vez que, “querendo te reencontrar”,
Apenas vou “fechar os olhos”
Para te fazer existir...
E assim “mergulhar” em teu amor!...