01/06/2019 às 19h06min - Atualizada em 01/06/2019 às 19h06min

Coopleste inicia através do diálogo com profissionais novos caminhos para desenvolver o município

A reunião com os médicos veterinários girou em torno do desenvolvimento sustentável no município, a partir da produção rural.

Kalon Moraes (*)

Acompanhado por seu diretor Edmilson Macedo, o presidente da Cooperativa Leste Pedro Augusto Junqueira Ferraz, recebeu para um bate papo, profissionais do agronegócio na região. A reunião com os médicos veterinários girou em torno do desenvolvimento sustentável no município, a partir da produção rural.

De acordo com o presidente da Cooperativa Leste, o médico veterinário pode ajudar na mudança de comportamento dos pequenos produtores, no sentido da utilização das novas ferramentas tecnológicas. “Diferentemente de outras profissões no meio rural, os médicos veterinários atuam diretamente na propriedade, em verdadeiros consultórios rurais.

O que lhes dão a oportunidade de através de conversas, tentar mudar o comportamento de alguns produtores, que não conseguem ampliar a sua produção. Como em qualquer negócio, para que se tenha sucesso é preciso além da dedicação e amor pelo que faz, ter gestão. Procurar através de ajuda técnica de bons profissionais, um diagnóstico que leva a caminhos mais produtivos. O médico veterinário, pode e deve ser o difusor dessas novas ideias, com novas experiências", explica o presidente.



“A inovação tecnológica tornou-se primordial para o avanço dos processos produtivos, mas é preciso que o pequeno produtor entenda e aceite este conceito para encontrar caminhos, que o leve ao crescimento, e agregue valor econômico a sua produção. A cultura da maioria desses pequenos produtores, ainda é aquela, em que se curavam umbigo de bezerro com a receita do avô, mas os tempos são outros. A presença do médico veterinário para muitos, é coisa pra agropecuarista, grande produtor, o que se torna um equívoco e dificulta o desenvolvimento do seu rebanho, atingindo diretamente a economia do município", ressalta um dos técnicos participantes.

Depois de um bom bate papo entre os presentes, ficou acertado que outros encontros serão marcados com mais frequência e terão a presença de mais participantes de entidades de classe ligadas ao agronegócio. A intenção além da troca de experiência é proporcionar alternativas para uma nova fisionomia econômica do município, a exemplo de outros municípios da Zona da Mata com menores condições que Leopoldina, e que já despontam como referência no estado e no país.

(*) Assessoria de Imprensa da Cooperativa Agropecuária Região Leste de Minas Gerais


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