26/06/2019 às 20h44min - Atualizada em 26/06/2019 às 20h44min

Aumenta nas calçadas da cidade o descarte de inservíveis

Móveis, restos de construções e demolições predominam entre o material descartado afrontosamente desafiando as autoridades constituídas.

Luiz Otávio Meneghite
Avenida Getúlio Vargas
Voltou a surgir em vários pontos de Leopoldina o descarte ostensivo de material inservível como móveis velhos, restos de construção e demolição, sendo que alguns descartes são feitos afrontosamente desafiando as autoridades constituídas, junto a placas proibitivas.

Um exemplo mais recente da falta de respeito e de ação das autoridades foi o despejo de um vaso sanitário quebrado ao pé de um letreiro afixado numa das cabeceiras da ponte da Avenida Getulio Vargas.

Os chamados materiais inservíveis, muitas vezes, são jogados em qualquer lugar, nas ruas, praças, dentro dos córregos, em terrenos baldios, provocando desde enchentes à transmissão de doenças, sem falar na imagem negativa para o local onde são jogados como revelam manifestações de leitores ao Jornal Leopoldinense. 

Além de uma atitude errada e mal educada, descartar os resíduos irregularmente é crime apesar da maioria das pessoas acreditarem na impunidade e por isso  insistem em depositar de tudo onde lhes convém.

Obtivemos a informação que a Prefeitura de Leopoldina e a empresa contratada para a coleta de lixo urbano não faz o recolhimento desse tipo de descarte e peças de mobiliários são depositadas nas calçadas onde ficam longo tempo sem que alguém tome alguma providência para retira-las dali, até que vem um vândalo e coloca fogo, colocando em perigo a população, 
além do risco já existente com a proliferação de insetos e roedores propagadores de doenças.

 


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