09/03/2020 às 19h27min - Atualizada em 09/03/2020 às 19h27min
Moradora da Travessa José Mauricio pede quebra molas para segurança de pedestres
A travessa mede em torno de 02 metros de largura e cerca de 50 metros de extensão sendo utilizada mais por carros de moradores e como atalho por pedestres.
Luiz Otávio Meneghite
A leitora do Jornal Leopoldinense Patrícia Coutinho, aborda o repórter para contar que uma das vias públicas mais estreitas de Leopoldina, denominada Travessa José da Silva Coutinho (Travessa José Maurício), que serve de ligação entre a rua Joaquim Ferreira Brito e a rua Cataguases, na Chácara Dona Euzébia, está sendo utilizada por alguns condutores de veículos(carros e motos) em alta velocidade colocando em risco a vida de pedestres, principalmente crianças. “É raro mas tem acontecido” informa Patricia.
A pequena travessa mede em torno de dois metros de largura de meio-fio a meio-fio e cerca de 50 metros de extensão sendo utilizada quase que exclusivamente por carros de moradores e como atalho por pedestres que freqüentam um supermercado existente na rua Joaquim Ferreira Brito.
Segundo Patrícia, pedidos já foram feitos à Prefeitura de Leopoldina, para a instalação de dois quebra molas nas entradas da travessa, uma vez que a proibição de trânsito seria prejudicial para os moradores guardarem seus veículos nas garagens.
Ela resolveu fazer um apelo público para que as autoridades competentes encontrem uma solução para o problema, que há poucos dias quase resultou no atropelamento de uma criança.