26/07/2020 às 10h57min - Atualizada em 26/07/2020 às 10h57min

Morador da rua Benedito Valadares denuncia risco de formação de criadouros de mosquitos

Passagem de água pluvial em terreno particular encontra-se destampada e pode se tornar foco de proliferação de vetores de doenças.

Edição> Luiz Otávio Meneghite
A rua Benedito Valadares liga a avenida Getúlio Vargas à praça da Bandeira
O leitor do Jornal Leopoldinense, Alexandre Antonio de Castro Réche, morador na rua Benedito Valadares, que faz a ligação da avenida Getúlio Vargas com a praça Zequinha Reis, popularmente conhecida como praça da Bandeira, envia mensagem a redação do jornal para denunciar a existência de risco de formação de criadouro de vetores nas proximidades.
  
Diz ele em sua mensagem: “No tempo em que estamos vivenciando, onde vetores de doenças desconhecidas estão fazendo com que nossa maneira de viver e conviver seja radicalmente avaliada, e preocupado com a saúde de meus vizinhos (incluindo todos os que trabalham na Secretaria de Saúde), venho relatar o que se segue:
 
1)Existe uma passagem de água pluvial em terreno do proprietário do imóvel (o qual desconheço), situado na esquina da Rua Benedito Valadares, lado direito, sentido crescente da numeração, que encontra-se destampada e vem sendo criadouro de mosquitos que podem ser vetores de doenças.
 
2)Já solicitei ao setor responsável da Prefeitura de Leopoldina, por 2 vezes, que procedesse a vistoria do local, desconhecendo se já foi feita.
 
3) Sei que outros vizinhos já fizeram o mesmo pedido.
 
4) Solicitei a um vereador que intercedesse junto ao proprietário e/ou Prefeitura que viabilizassem uma solução definitiva, ou seja, fechamento da caixa com tampa para evitar que a água parada continue sendo um criadouro de mosquitos.
 
Como, até agora, nenhuma solução foi adotada, solicito os préstimos do Jornal Leopoldinense para que esse caso seja resolvido em definitivo, uma vez que em nossa rua a maioria dos proprietários são pessoas idosas e do grupo de risco da pandemia provocada pelo coronavírus”.
 
Atenciosamente,
 
Alexandre Antonio de Castro Réche
Em 24/07/2020
 
 


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