06/07/2021 às 08h02min - Atualizada em 06/07/2021 às 08h02min

Pedestres continuam em risco em muitos pontos de Leopoldina

Algumas intervenções se fazem urgentes para se evitar acidentes

Texto e fotos >Luciano Baia Meneghite
Calçada na rua João Gualberto se desfazendo (Foto: Luciano Baía Meneghite)
Desde sua fundação em 2003, o Jornal Leopoldinense publicou centenas de matérias e artigos ligados à mobilidade urbana. Não sem razão, já que esta é uma questão que direta ou indiretamente afeta a todos. Entre as questões levantadas, a que ainda motiva mais reclamações é a pouca atenção que sucessivos governos deram aos pedestres.

Passeios esburacados, obstruídos, estreitos ou até a falta destes em muitos pontos sempre foi rotina em Leopoldina. Da mesma forma que pisos escorregadios, degraus desnecessários, falta de travessias de pedestres ou sem sinalização, rampas para cadeirantes também sem sinalização ou iluminação deficiente.  
 

Entre as ruas Soleiro e Lurdes Rocha "Rua do Contorno", mesmo no trecho com muro de arrimo, não há guarda-corpos
(Foto: Luciano Baía Meneghite -05/07/2021)

Devido ao crescimento desordenado da cidade ao longo de décadas, muitas vias públicas foram abertas sem qualquer planejamento e pelo relevo acidentado de Leopoldina, algumas em locais inapropriados que com o tempo apresentaram pontos de desabamentos.

São tantas as questões que compreendemos que não serão resolvidas da noite para o dia, mas em alguns destes locais, há necessidade urgente de intervenções como construção de muro de arrimo, colocação de gradil ou balaústres. Além da segurança, há também a questão estética. A cidade pode e deve ser mais segura e agradável de se andar, como de se ver.

Perigo iminente entre as ruas Cipriano Pereira Baía e Ribeiro Junqueira
(Foto: Luciano Baía Meneghite - 28/06/2021)

Mais de uma vez mostramos a situação dos balaustres desta ponte da rua Professor Joaquim Guedes Machado

(Foto: Luciano Baía Meneghite -05/07/2021)
 


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