22/01/2022 às 17h53min - Atualizada em 22/01/2022 às 17h53min

Filme de leopoldinense é exibido na Mostra Tiradentes

O fio condutor do curta-metragem é Maria da Conceição, avó de Monique e filha de dona Maria Rogéria (Foto: Ana Luísa Chaves Toledo e Nicollas Nogueira)
Entre 22 e 23 de janeiro, a Mostra de Cinema de Tiradentes exibe online “O que eu gosto de fazer é ter nascido no mundo”, curta-metragem da diretora, produtora e roteirista leopoldinense Monique Rangel. O filme conta a história de Maria da Paixão, popularmente conhecida na cidade como dona Maria Rogéria, através de entrevistas com familiares. O fio condutor do curta-metragem é Maria da Conceição, avó de Monique e filha de dona Maria Rogéria. É através das lembranças de Maria da Conceição que conhecemos as histórias do antigo centro de umbanda Nossa Senhora do Desterro e de sua líder, uma das figuras lendárias do bairro Pirineus.
 
A Mostra de Cinema de Tiradentes é uma das mais importantes do país e tradicionalmente inaugura o circuito nacional de exibição de filmes. Para assistir ao curta, que está disponível online até as 15h do dia 23 de janeiro, basta ir em: https://mostratiradentes.com.br/filme/o-que-eu-gosto-de-fazer-e-ter-nascido-no-mundo. O filme, que foi desenvolvido no Laboratório Audiovisual Cocriativo, vem chamando a atenção desde 2018, quando o projeto venceu o “1º Desafio P7 Criativo de Inovação Audiovisual", em Belo Horizonte. No ano seguinte, veio a seleção para o edital Usina Criativa de Cinema 2019, uma das iniciativas do Polo Audiovisual da Zona da Mata.
 
Monique Rangel, diretora do filme, é formada em Comunicação Social pela PUC-Rio e recentemente trabalhou como assistente de roteiro na 9ª temporada do programa “Vai Que Cola” (Multishow/ TV Globo). Ela também é diretora, produtora e roteirista do curta “Era Uma Vez Nos Tempos da Ditadura” (2018), disponível para assinantes do CinebrasilTV e da Amazon Prime Video. Como produtora executiva, tem no currículo o curta “Minha Mãe Chamava Tereza” (2017), de Mariana Medeiros. Além ter sido finalista do “Prêmio Selo Elas Cabíria Telecine 2021”, Monique teve projetos selecionados para duas edições consecutivas do “Laboratório de Narrativas Audiovisuais Negras”, uma parceria entre a Festa Literária das Periferias (FLUP) e a TV Globo.


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