25/01/2015 às 10h38min - Atualizada em 25/01/2015 às 10h38min

À cidade de Leopoldina e ao seu povo honesto e bom’

Agnello Vitral(*)

Surgindo da princesa, qual lembrança,
Lindo e notável nome que fascina!
Fêz-se a cidade - alvor de uma esperança.
De um "Feijão Cru" modesto,- Leopoldina!

Seu lindo céu no ocaso

As nuvens passam, correm apressadas,
Sob o recôncavo todo anilado!
E as casas pelo sol iluminadas,
Dão abrigo a este povo delicado.

Que, com firmeza, guarde de memória
Todos encargos seus logo a cumprir,
Sem olvidar a sua trajetória,
Para o futuro sempre a progredir.

Leopoldinenses bons e valorosos,
Filhos da terra em que mora a harmonia,
Amai a todos, sêde assim ditosos,
Fazei da vida a base da alegria.
 

(*)Do livro "Descortinando Horizontes e Demais Poemas",1959


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