A Praça Felix Martins virou dormitório e mictório das pessoas em situação de rua.Após a publicação no Jornal Leopoldinense Online, da matéria de autoria do repórter João Gabriel Baia Meneghite, intitulada: ‘Cresce o número de moradores de rua em Leopoldina’ (clique aqui para ver), a Secretaria Municipal de Assistência Social, resolveu realizar na próxima quinta-feira, 13 de agosto, às 19:00 horas, na Câmara Municipal, uma reunião ampla representantes de órgãos públicos e privados, assim como a Sociedade Civil para discutir e propor possibilidades de um trabalho mais efetivo com esse público.
De acordo com nota emitida na manhã deste sábado, 8 de agosto, assinada pela secretária municipal de Assistência Social, Maria do Carmo Brandão Vargas Vilas “a Reunião Ampliada estará aberta a participação de todos que queiram contribuir com esta temática”.
Diz a nota que “A Secretaria Municipal de Assistência Social, atende a População em Situação de Rua através do equipamento social CREAS (Centro de Referência Especializada de Assistência Social), e espera a formação de parcerias para realização de um trabalho multidisciplinar e Inter setorial. Devido à complexidade deste problema social e dos vários fatores que levam uma pessoa à situação de rua, variadas são as Políticas Públicas necessárias para um atendimento efetivo deste público. Entendemos que é de suma importância o comprometimento de vários segmentos sociais, das entidades filantrópicas e da Sociedade Civil para que o trabalho seja direcionado numa mesma linha de intervenção. O Município de Leopoldina não é o único a enfrentar este problema, pois trata-se de um fenômeno mundial ligado a vários fatores, como a dependência química que leva às pessoas a esta situação. A Secretaria Municipal de Assistência Social espera a participação de todos aqueles que de certa forma estão envolvidos com esta temática. Espera-se que a população e as entidades se unam para proporem alternativas de enfrentamento para esta situação”. Assina a nota a secretária Maria do Carmo Brandão Vargas Vilas.
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Como se deve lidar com ‘moradores de rua’?
