| Públio Cunha, autor de “Da Vida a Poesia”, lançou no dia 12/09, na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro o livro que tem assinatura de orelha por Nelson Vieira Filho, o Dr. Nelsinho, articulista do jornal Leopoldinense. (Clique aqui e concorra a um livro) |
O autor comentou que a repercussão do lançamento foi bastante positiva, contando com significativo interesse de leitores em geral, professores, estudantes, blogueiros, escritores e jornalistas. “Em breve, o livro estará disponível em Leopoldina, em coquetel de lançamento em data a ser confirmada, bem com à venda nas principais livrarias”, disse Públio.
O economista e auditor fiscal da Receita Estadual de Minas Gerais, Públio Cunha descobriu na poesia o melhor caminho de expor a sua interação com a realidade, propondo através desta, uma reflexão dos sentimentos, das manifestações humanas e das instituições.
Ele é natural de Vassouras-RJ, mas vive em Leopoldina desde 2012, trabalhando na Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Geras. E como o próprio diz: ‘Tá todo mundo bem adaptado, até a minha “Rapinha do Tacho”.
Durante muito tempo, escreveu alguns artigos, basicamente ensaios de economia política, em jornais no Rio de Janeiro, e, como ativista político e dos movimentos sociais, por vezes, redigia manifestos. Já como Auditor, desenvolveu estudos de legislação tributária,
Segundo o autor, "Da Vida a Poesia" é o embrião de um projeto literário, e que posteriormente, será acrescido de um livro de contos, obras de dramaturgia, peça teatral. “As idéias e os objetivos estão muito bem consolidados, e tão logo eu conclua o trabalho de divulgação desta obra, vou recomeçar os outros projetos, vou arregaçar as mangas".
Nas palavras do autor, a concepção do livro veio de uma grande necessidade de exteriorizar a compreensão das manifestações humanas, dos conflitos ideológicos e das instituições, que insistem em aprisionar a alma. Nesse sentido, buscou-se, no xadrez das palavras, recursos de metáforas e alegorias, que exprimissem a linguagem humana, indo ao encontro do leitor, sem criptografias, para no final, fugindo dos clichês de manuais de auto-ajuda, encontrar o sentido da vida, de liberdade e felicidade.
O autor, ainda, no final do livro, promoveu o que ele chama de recreações poéticas, tratando de forma lúdica situações pitorescas do cotidiano. Por fim, destaca toda a sua expectativa com os desdobramentos da obra, que longe do perfil da chamada ‘auto publicação’, é o início de um projeto literário muito bem amadurecido, que em breve, espera produzir os resultados esperados.