O empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, delator da Operação Acrônimo, mais conhecido como Bené, disse, durante um acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República, que repassou R$ 10 milhões em propina para o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT).
A informação foi divulgada pelo jornal “O Globo”. No momento, as revelações do delator estão no Superior Tribunal de Justiça. O tribunal, que é responsável por investigar governadores, irá decidir se vai ou não homologar a delação do empresário.A defesa do governador de Minas Gerais, representada pelo advogado Eugênio Pacceli, disse que seu cliente “nunca cometeu nenhuma irregularidade” na Esplanada dos Ministérios.