21/08/2016 às 14h16min - Atualizada em 21/08/2016 às 14h16min

Professor leopoldinense relata atuação nos bastidores das Olimpíadas

Todos os voluntários sem exceção, uns mais outros menos, contribuíram trabalhando nos bastidores, para o sucesso do evento de alcance mundial.

Edição: Luiz Otávio Meneghite
Felipe com a Bandeira do Brasil
As Olimpíadas Rio 2016 chegaram ao fim e durante muitos anos, muita gente que trabalhou quase anonimamente para que o evento mundial tivesse êxito, terá milhares de histórias para contar para a atual e futuras gerações. Entre esses personagens, alguns leopoldinenses como os educadores físicos: Dimas Diego, Edson Bob Mateus, Felipe Senra, Hudson Rodrigues de Jesus e  Mirtes Chiarelli, cujos nomes chegaram ao nosso conhecimento. É possível que existam muitos outros nomes de conterrâneos que doaram um pouco de seu tempo para colaborar com a realização das Olimpíadas Rio 2016 e na medida em que tomarmos conhecimento, seus nomes serão incluídos no rol dos que fizeram jus à doce lembrança para sempre de tão grandioso acontecimento. Todos eles, sem exceção, uns mais outros menos, contribuíram trabalhando nos bastidores, para o sucesso do evento de alcance mundial.

Claro que todos eles saem recompensados com a riqueza de conhecimentos adquiridos, que poderão no dia a dia serem aproveitados em suas profissões de educadores físicos. Um exemplo é o professor Felipe dos Santos Senra com quem o jornal Leopoldinense manteve contato:  
 
“Tive a oportunidade de trabalhar como voluntário nas Olimpíadas na pista se atletismo. Minha função foi a de assistente local de competição, atuando dentro da pista em contato direto com os atletas, colocando e tirando equipamentos da pista, ajudando na preparação dos atletas antes de entrar na pista e controlando o acesso nas arquibancadas separadas para os atletas e família. Foram momentos de muita aprendizagem, de crescimento profissional. Foi fantástico observar os atletas de perto e ver a tensão deles antes da prova, ver recordes sendo quebrados, ver as Olimpíadas de muito perto. Tive a sorte de estar perto e tocar na mão do Usain Bolt após a final dos 100 metros” relatou o educador físico que cedeu fotos e filmes ao jornal. Felipe disse ainda que além do voluntariado assistiu  jogos de handebol, basquete, vôlei, vôlei de praia, tênis, ginástica, natação, judô e badminton. 


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