07/06/2021 às 19h37min - Atualizada em 07/06/2021 às 19h37min

Escola de Energia: Energisa e SENAI abrem 70 vagas para formação em TI, em MG

Inscrições para o processo seletivo começam hoje, 07 de junho, e estão abertas até o dia 25 de junho

Comunicação Social Energisa
Divulgação Energisa
A Energisa, por meio do projeto Escola de Energia, continua investindo na inserção de jovens no mercado de trabalho. A iniciativa abriu nesta segunda-feira (07/06) as inscrições para o processo seletivo de 70 vagas para formação em Tecnologia da Informação, em Minas Gerais (Cataguases, Leopoldina, Muriaé, Ubá e Visconde do Rio Branco), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). O curso, que será ministrado a distância, terá duração de quatro meses, e as inscrições podem ser feitas até o dia 25 de junho, clicando aqui
 
Os estudantes que completarem a formação poderão ser contratados pela Energisa a partir da conclusão do curso. Nesse modelo, o aluno investe R$ 273,50 e os R$ 1.000,00 restantes são concedidos como desconto pelo Senai, por meio da parceria com a empresa.
 
A formação vem num momento oportuno para os mais jovens. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, mais de um em cada seis jovens deixou de trabalhar desde o início da pandemia a nível global. No Brasil, ainda em 2019, 47,2 milhões de jovens (28% da população ativa com mais de 15 anos) representavam 54% dos trabalhadores desocupados.
 
O candidato deverá ser formado ou estar cursando o último ano dos cursos a seguir: Sistema de Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia Software, Ciência da Computação e Engenharia da Computação, áreas em que há cada vez mais oportunidades no mercado.
 
“Sabemos que conseguir o primeiro emprego sem formação e conhecimento técnico é um desafio atualmente. Por isso, estamos apostando na capacitação. Para nós, é gratificante ajudar a transformar histórias, também colaborar com um mercado de trabalho mais capacitado e ainda levar desenvolvimento tecnológico para a nossa região”, garante o diretor-presidente da Energisa, Eduardo Mantovani.
 
Potencializar a formação profissional, fortalecendo o conhecimento técnico e gerar oportunidades de empregabilidade e crescimento é um dos objetivos estratégicos da Energisa. A parceria entre o projeto Escola de Energia e o SENAI ocorre desde 2013 e, a partir de 2017, foi ampliada a nível nacional após a assinatura de um convênio com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Desde então, a Escola já formou mais de 1,6 mil profissionais em todo o país, sobretudo em áreas ligadas à energia elétrica.
 
Antonio Negreiros, diretor de Gente do Grupo Energisa, considera que o projeto é uma oportunidade para os jovens iniciarem suas carreiras. “Atuamos num setor que é estratégico e fundamental para o país, com uma demanda crescente de profissionais qualificados em diversas regiões. Portanto, com a Escola de Energia, firmamos um compromisso com uma instituição renomada para gerar essas oportunidades em todo o Brasil”, afirma o executivo.
 
Sobre a Energisa
 
Com 116 anos de história, o Grupo Energisa é o maior privado do setor elétrico com capital nacional e o também o maior na Amazônia Legal. Uma das primeiras empresas a abrir capital no Brasil, a companhia controla 11 distribuidoras em Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo, Paraná, Rondônia e Acre. Com receita líquida anual de R$ 18 bilhões (2020), o Grupo atende a 8 milhões de clientes (o que representa uma população atendida de mais de 20 milhões de pessoas) em 862 municípios de todas as regiões do Brasil, além de gerar cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos.
 
Com a missão de transformar energia em conforto, desenvolvimento e oportunidades de forma sustentável, responsável e ética, a Energisa atua com um portfólio diversificado que engloba distribuição, transmissão, serviços para o setor elétrico (Energisa Soluções), serviços especializados de call center (Multi Energisa), comercialização de energia (Energisa Comercializadora), soluções em energias renováveis (Alsol) e agora a fintech Voltz, que entra no mercado de contas digitais.
 
 
 


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