No último final de semana, o racismo sofrido pelo jogador de futebol Vinícius Jr. na Espanha mobilizou a sociedade brasileira em solidariedade ao atleta, movimento que repercutiu na comunidade internacional e colocou a discriminação racial no país europeu contra a parede. No entanto, negros e negras anônimos sofrem violências semelhante a cada dia no Brasil e não recebem o mesmo acolhimento nem vislumbram a supressão do preconceito em um futuro próximo.
Essa realidade no País, mesmo após 135 anos da entrada em vigor da Lei Áurea, que aboliu a escravidão, foi tema de audiência pública da Comissão de Participação Popular da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta quinta-feira (25/5/23).