A Energisa conta com um cronograma intenso de obras na sua área de concessão ao longo de todo ano e está finalizando investimentos planejados de R$ 80 milhões, beneficiando 66 municípios e uma população de quase um milhão de pessoas. São obras em subestações, linhas de alta tensão, aumento de cargas, melhorias na rede que visam garantir a qualidade do fornecimento para os mais de 470 mil clientes, reforçam a segurança e a confiabilidade do sistema elétrico e permitem o crescimento e desenvolvimento das regiões mineiras.
As grandes obras já foram concluídas, entre elas: construção de linhas para atendimento a novos clientes em Leopoldina e Manhuaçu; obras de segurança com substituição de cabos para rede protegida e afastamento de rede em locais urbanos; automatização da rede com instalação de religadores de linha, que são equipamentos que reduzem a quantidade e duração das interrupções e instalação de bancos reguladores de tensão para melhorar a qualidade da energia entregue para os clientes. Também foram realizadas obras de atendimento a grandes clientes, renovação do parque de alta tensão com substituição de equipamentos e estruturas e modernização de subestação, a exemplo da Subestação Manhuaçu I.
“Essas obras têm impacto direto na melhoria da qualidade e confiabilidade do fornecimento de energia, já que são obras de construção, ampliação e melhoria da rede, permitindo atender à demanda dos nossos clientes com qualidade, segurança e confiabilidade, tornando a rede mais resistente aos fatores climáticos, dando maior robustez ao sistema e mais possibilidades de energização em casos de interrupções”, explica Victor Rispoli, gerente de Construção e Manutenção da Energisa.
A Energisa em Minas Gerais também realizou obras de reforço de rede para possibilitar o funcionamento de duas usinas de geração solar fotovoltaica da Alsol Energias Renováveis, instaladas em Leopoldina e Astolfo Dutra. E em andamento estão os projetos da futura conexão do sistema de distribuição de energia elétrica de toda a região com a Subestação de Leopoldina 2, que está prevista para o final de 2023 e que será ligada à rede básica do Sistema Interligado Nacional em 345 mil Volts.
