15/06/2024 às 17h44min - Atualizada em 15/06/2024 às 17h44min

‘PRA LEOPOLDINA’

Braz Oliveira
Foto: João Gabriel Baía Meneghite - Arquivo jornal Leopoldinense
No remanso do tempo,
No final do dia,
Quando a Catedral cantava, Ave Maria.
 
No quintal lá de casa,
Em Leopoldina,
Sentia que a brisa soprava o resto da luz do sol,
E fazia a noite que vinha vindo.
 
No remanso do tempo,
No final do dia,
Eu olhava pra cima,
As nuvens que desapareciam,
A lua que crescia a partir, de um fiapo de unha.
 
No remanso do tempo,
No final do dia,
Os anjos acendiam suas estrelas,
A noite chegava.
Amanhã...
Outro dia.
 
Hoje, ao redemoinho que me carrega pro fundo do tempo,
Agradeço este instante fulgurante que me abraça e nunca me deixa esquecer a Faminta Saudade do Berço de Paz e Liberdade de ser Seu Filho


Link
Notícias Relacionadas »
Comentários »