Em Minas Gerais são três unidades móveis.Atendendo a uma solicitação da Secretaria de Assistência Social de Leopoldina o Cozinha Brasil estará pela 11ª vez na cidade durante o mês de outubro. A profissional responsável pela montagem da estrutura esteve presente em Leopoldina e visitou a unidade do SESI local e confirmou que o caminhão mais uma vez ficará defronte ao Centro de Atividade do Trabalhador, ao lado da Rodoviária de Leopoldina, pois o local oferece as condições necessárias para o desenvolvimento do curso.
As inscrições serão de responsabilidade da Secretaria Municipal de Assistência Social e preferencialmente atenderão aos beneficiários do projeto Bolsa Família e serão três turmas manhã, tarde e noite. A data de início das inscrições será divulgada em meados de setembro, segundo uma fonte da Secretaria de Assistência Social.
O Programa Cozinha Brasil do SESI impressiona pelos seus números. Em Minas Gerais, só neste ano, de janeiro a maio, o programa já percorreu 33 municípios, formando 3.646 alunos em 106 turmas.
O SESI vem ensinando a população e industriários a preparar alimentos de forma inteligente e sem desperdício, usando basicamente dois ingredientes: economia e qualidade. A combinação de alimentos e temperos com um novo preparo introduz na vida das pessoas cardápios com alto valor nutritivo e baixo custo. “A ideia é aproveitar todas as partes dos alimentos, inclusive o que normalmente é jogado fora como talos, cascas, folhas e sementes”, explica o gerente do programa, Marco Aurélio Savassi.
O sabor? Não deixa nada a desejar para as receitas tradicionais. Além de nutritivas, são saborosas, além de respeitarem as diversidades regionais.
São 30 unidades móveis em todo o país, equipadas com cozinha experimental e didática, onde instrutores e nutricionistas ministram os cursos gratuitamente. Em Minas Gerais são três unidades móveis, em Belo Horizonte, no centro Oeste Mineiro e a terceira em Uberaba. As três atendem as demandas do estado.
O programa mobiliza uma equipe de profissionais que coletam, avaliam tecnicamente a qualidade dos alimentos e os distribuem para instituições carentes previamente cadastradas. A coleta dos alimentos são feitas sob a supervisão de nutricionistas e imediatamente entregues às instituições.
Com informações de Marcus Vinicius Schettini, do CAT Jair de Oliveira do SESI-Leopoldina
