31/07/2018 às 08h25min - Atualizada em 31/07/2018 às 08h25min

Empresa de Leopoldina vai fornecer ração para o canil municipal

O contrato assinado tem validade de um ano e o custo total de R$8.634,00

Edição> Luiz Otávio Meneghite
Cães abandonados nas ruas da cidade são recolhidos ao canil
Depois de um certame considerado deserto pela falta de empresas interessadas em fornecer ração para o canil municipal, finalmente, a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, a quem está afeta a manutenção do canil municipal, conseguiu êxito na contratação de uma empresa para vender o produto para a Prefeitura de Leopoldina.

Uma publicação feita na edição nº 2304, de 30/07/2018, do Diário Oficial dos Municípios Mineiros, revela que a empresa de Leopoldina, Vieira e Rezende Agropecuária Ltda, foi a vencedora do Pregão nº 047/2018 e vai fornecer ração para o canil ao custo de R$8.634,00 com a utilização de recursos próprios do Município.

O contrato foi assinado no dia 20 de julho pelo prefeito José Roberto de Oliveira e pelo empresário Bruno Pereira Rezende, com validade por 12 meses.

Veja matérias relacionadas nos links abaixo:


Nenhuma empresa comparece a pregão para venda de ração para o canil municipal
  
Prefeitura fará nova tentativa para comprar ração para o canil municipal

Dez atributos dos verdadeiros protetores dos animais
 
O direito dos animais se fortaleceu no dia 15 de outubro de 1978, com o surgimento da Declaração Universal dos Direito dos Animais e publicada anos depois, visando conscientizar o ser humano de que os animais possuem direitos naturais, sendo protegido de todas as formas.
 
O abandono de animais no Brasil ocorre de maneira indiscriminada. Os animais são maltratados das maneiras mais perversas. "A adoção responsável deveria ser mais frequente e, a importância da esterilização dos animais domésticos deveria ser promovida com maior intensidade", afirma Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News ( www.revistaecotour.tur.br)
 
Os animais não possuem meios de se defender, não sendo capazes de procurar os seus direitos. A única maneira para que tais crimes sejam evitados é o empenho dos verdadeiros protetores, que não aceitam vê-los sendo maltratados, impedindo que ocorram as crueldades. Mesmo quando não seja possível impedir, é muito importante que se denuncie, pois é inadmissível a inércia da sociedade, assistindo de maneira omissa a maldade dos que cometem esses crimes.
 
Existem várias possibilidades para impedir o sofrimento dos animais, como, por exemplo, fortalecer as leis, aumentando as penas, desenvolver trabalhos de prevenção e orientação, e, ainda, conscientizar a sociedade através de palestras acerca do tema.
 
Para ser considerado um protetor de animais é necessário ter uma atitude concreta, em atos constantes, como por exemplo: não basta avisar a um protetor que o animal está sendo maltratado ou ficar na internet simplesmente solicitando ajuda. Fatos como esses, de modo isolado, não caracteriza um protetor, e sim, uma forma de transferir o problema para outra pessoa resolver.
 
Na constatação de maus-tratos a animais de quaisquer espécies, como abandono, envenenamento, presos constantemente em correntes ou cordas muito curtas, manutenção em lugar anti-higiênico, mutilação, presos em espaço incompatível ao porte do animal ou em local sem iluminação e ventilação, utilização em shows que possam lhes causar lesão, pânico ou estresse, agressão física, exposição a esforço excessivo e animais debilitados (tração), rinhas, etc. -, exerça sua cidadania, vá à delegacia de polícia mais próxima para lavrar o Boletim de Ocorrência (BO), ou compareça à Promotoria de Justiça do Meio Ambiente, enfatiza Vininha F. Carvalho.
 
- Atributos dos verdadeiros protetores:
 
1. Carisma: instila fé, respeito e confiança. Tem uma capacidade especial para enxergar o que para outros requer tempo para pensar. Transmite um forte senso de missão.
 
2. Consideração individual: prepara, aconselha e instrui as pessoas que precisam. Ouve ativamente os mais antigos e ajuda os novatos.
 
3. Estimulação intelectual: incentiva os outros a usar a razão e as evidências, em vez de emitir opiniões infundadas. Comunica-se de um jeito que força os demais a reavaliar ideias que jamais haviam questionado.
 
4. Coragem: defende ideias mesmo que elas não sejam populares. Faz o que é certo para a causa e para os participantes, ainda que isso cause sofrimento pessoal.
 
5. Segurança: acompanha e honra compromissos. Assume seus atos e aceita responsabilidade pelos erros. Trabalha bem, independentemente de precisar de um comando.
 
6. Flexibilidade: funciona eficientemente em ambientes de transformação. Consegue lidar com mais de um problema por vez. Sabe expor suas ideias, sem utilizar de reações agressivas. Convence, pela postura.
 
7. Integridade: faz o que é moral e eticamente correto. Não abusa de privilégios. É um modelo consistente.
 
8. Discernimento: consegue fazer avaliações objetivas e seguras de situações alternativas de ação por meio de lógica, análise e comparação. Utiliza sua experiência e informação para dar perspectiva a decisões presentes.
 
9. Respeito aos outros: reconhece e não menospreza as opiniões e o trabalho de outras pessoas, independentemente de status ou posição.
 
10. Lealdade à causa: respeita a todos, não passando por cima de ninguém, não plagia ideias e nem difama as iniciativas bem sucedidas. Não aceita jamais que pessoas, pratiquem atos que prejudicarão a ideologia. Combate os aproveitadores e o mal intencionados. Valoriza as boas ações.
 
Fontes> Diário Oficial dos Municípios Mineiros e Del Valle Editoria
 



 


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