Será lançado oficialmente nesta quinta-feira, 28 de julho de 2022, às 20h, em live transmitida pelas redes sociais da Diocese de Leopoldina, o novo livro de Dom Edson Oriolo: “Francisco, bispo de Roma, e a Igreja particular”. A obra já está disponível para vendas no site da Paulus, bem como nas livrarias da editora em todo o Brasil. (Clique aqui para adquirir)
O prefácio é assinado pelo Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, que destaca o estilo didático e de fácil leitura, ajudando a todos compreender bem a missão do Papa. “Congratulo-me com Dom Edson Oriolo pela publicação deste livro sobre o Bispo de Roma. Compreender bem a missão do Papa, é compreender melhor a Igreja. Faço votos que muitos possam ler e se beneficiar deste belo trabalho”, comentou.
Dom Odilo disse ainda que se trata de um estudo interessante e oportuno que retoma a questão do primado do Papa na Igreja e sua relação com os bispos e as Igrejas particulares, e destas com ele.
“Enquanto Bispo de Roma, ele é sucessor de Pedro na missão de animar a vida eclesial inteira, contando para isso com a participação colegial de todos os bispos em comunhão com ele. Cabe-lhe manter a Igreja unida na fé e na caridade; ao mesmo tempo, zelar para que a evangelização seja promovida em todo o mundo e a vida cristã, despertada e alimentada nas comunidades cristãs”, explicou.
Explicou ainda que o bispo preside a sua Igreja particular e participa colegialmente da responsabilidade pela vida e a missão da Igreja inteira. “Por aí se torna mais claro o conceito de “Igreja sinodal”, que o Papa Francisco coloca em evidência atualmente. A Igreja não é obra de um só, ou de uns poucos. Ele é feita por um povo inteiro, que caminha junto e em comunhão, antes de tudo, com Jesus Cristo, e animada pelo Espírito Santo”.
Por fim, refletiu que na Igreja todos têm o seu espaço e seu papel, conforme o dom que cada um recebeu do Espírito Santo, a começar, pelo dom do episcopado do Papa e de cada bispo e ministro ordenado, mas também de cada batizado. “A Igreja não é uma organização, onde alguns poucos têm responsabilidades e os demais são beneficiados. A participação é fundamental numa Igreja sinodal, envolvendo também a missão da Igreja”, concluiu.
Sobre o livro