09/05/2022 às 08h03min - Atualizada em 09/05/2022 às 08h03min

Buracos em pontes da cidade representam perigo e podem causar prejuízos

São serviços simples, mas que devem ser feitos de forma definitiva com a retirada da camada do piso de acabamento antigo e a colocação de um novo em cimento ou asfalto.

Luiz Otávio Meneghite
Buracos na ponte da rua Marechal Deodoro (Foto: Luciano Baía Meneghite - 08/05/2022)
Em várias oportunidades, ao longo dos anos, o Jornal Leopoldinense registrou a existência de buracos e trincas existentes nos pisos de acabamento de várias pontes de cimento sobre o córrego Feijão Crú em diversos pontos da cidade.

Grande parte dos usuários, condutores de veículos e pedestres, já se acostumaram e tomam os devidos cuidados. Mas, existem muitos desatentos que são surpreendidos com os buracos e correm o risco de ter um pneu furado e o desvio brusco do veículo que pode se chocar com o que vem de outra direção, além da possibilidade de atropelamento.

O Jornal Leopoldinense por várias vezes registrou que são serviços simples, mas que devem ser feitos de forma definitiva com a retirada da camada de acabamento do piso antigo e a colocação de um novo que pode ser feito em cimento ou asfalto. Também já registramos que uma operação ‘tapa buracos’ tem pouca durabilidade.

A reportagem percorreu um trecho que passa por quatro pontes sobre o córrego Feijão Crú. A primeira, localizada na rua Joaquim Guedes Machado próximo ao ‘Ginásio’ tem piso de paralelepípedos e os problemas estão apenas nos corrimãos de cimento artesanal feitos ainda no século XX que estão quebrados.


Ponte na rua Joaquim Guedes Machado 
(Foto: Luciano Baía Meneghite - 08/05/2022)

A segunda ponte, também na Joaquim Guedes Machado, quase chegando na rua das Flores, está com o piso de cimento esburacado; a terceira localizada na rua Marechal Deodoro da Fonseca, quase chegando na Praça da Bandeira, também apresenta buracos no piso de cimento e por último, a da avenida Getúlio Vargas, de movimento intenso, cuja camada de piso de acabamento apresenta fissuras generalizadas. Em todos os casos, o problema é antigo, mas cabe à administração municipal dar solução.

Para justificar o slogan: ‘A consciência crítica da cidade’, criado pelo saudoso e laureado jornalista José Barroso Junqueira, o Jornal Leopoldinense volta ao tema acreditando que: ‘Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura’.

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