04/05/2024 às 14h02min - Atualizada em 04/05/2024 às 14h02min

Região da atual "Praça da Bandeira" no início do século XX

Luciano Baía Meneghite
Cartão original gentilmente doado ao jornal Leopoldinense pelo colunista Edson Gomes Santos e restaurado por mim Luciano
Cartão postal de Leopoldina por volta da década de 20 do século XX. “Aspecto da Cidade Nova” assim descrita a região que pertencia à antiga Fazenda da Grama, atual praça Zequinha Reis, a “Praça da Bandeira”.

Ao fundo o prédio inicial da “Fábrica” Companhia de Fiação e Tecelagem Leopoldinense, fundada em 1925. Mais à frente parte da mata que certamente deu origem ao nome “Rua da Floresta”, atual rua Francisco de Andrade Bastos. Aí, nas proximidades da atual rua José Dário Sodré “Beco do Sindicato”, segundo o saudoso jornalista José Barroso Junqueira, localizava-se a chácara em que nasceu; pertencente ao seu avô José Ribeiro Junqueira Sobrinho, o “Juca Sobrinho”, com árvores frutiferas de diversas regiões e países.

À direita a atual rua Benedito Valadares. O largo em que se construiu a praça no governo Newton Monteiro de Barros (1951-1955) e dali caminhos sem pavimentação que constituem hoje as ruas Murilo Rodrigues Pinto, Marechal Deodoro e Joaquim Murtinho. No canto esquerdo uma ponte de madeira sobre o córrego da Mina de Ouro, atual rua Durval Bastos.


Verso do cartão postal




 


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