27/08/2022 às 19h38min - Atualizada em 27/08/2022 às 19h38min

À Gueguê

Maria da Glória Costa Reis-Gueguê (Álbum de família)
Idiomas, letras e palavras... porque e para que existem?

... Para expressarmos nossos sentimentos.

Nossas tristezas e alegrias, com tais recursos, podemos expressá-las, registrá-las oral ou fisicamente, compartilhá-las com nossos semelhantes nos momentos próprios, transmitindo e recebendo o Elixir da Vida: AMOR.

Recebo a notícia do falecimento da Gueguê, no dia 07/08, em Juiz de Fora.

Sua família de origem – Siqueira Costa Reis – e a minha – Gomes Santos - somos vizinhos de frente há mais de 50 anos, na Rua Tiradentes, e sempre tivemos bela convivência.

Daquela bela moça de então, filha de Dª Glorinha e Sr. Lydio, recordo da forma educada e cortês com que tratava todas as pessoas que a ela se dirigiam, brindando-as com seu simpático e afável sorriso em resposta.

Saí de Leopoldina há 51 anos e poucas vezes encontrei-me com Gueguê durante todo este tempo, porém quando dos encontros “aquela” cortesia e simpatia no cumprimento sempre se fez presente.

Casou-se, constituiu família, tornou-se mãe, avó, realizando-se na continuidade familiar.

Através dos artigos que escrevia para o jornal Leopoldinense acompanhei seu trabalho literário.

Dentre as facetas das suas atividades houve aquela apoiando socialmente àqueles menos favorecidos, em destaque, os presidiários.

Consciente da preservação da memória histórica da nossa cidade e sociedade  contribuiu para enriquecimento da Memória Leopoldinense, repassando registros fotográficos para composição daquele importante acervo histórico.

Gueguê partiu...

Entendo ela haver cumprido com Galhardia e Amor as missões que a si atribuiu durante sua permanência física conosco.

Palavras... Alegrias... Tristezas...

Tudo isto transita pelos sentimentos dos filhos, netos, irmãos, amigos e amigas da Gueguê, sendo que para cada momento de reflexão poderemos “ativar” nossas alegrias por havê-la conhecido, nossas tristezas por vê-la partindo e juntos, homenageá-la, exclamando:       
                 
Maria da Glória Siqueira Costa Reis, Gueguê, gratidão por você ter existido!!!
 
 
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